Sempre perfeitos! *-*
quinta-feira, 18 de março de 2010
Sem sentido
Sem sentido sem razão, é um sofrimento pro meu coração. Caminhos estranhos e escuros que enfrento totalmente insegura, tento não demonstrar toda essa insegurança a humanidade, tento ser forte e capaz e tentar passar sozinha todo esse abismo.
Meu coração pulsa devagar, como se eu estivesse morrendo, morrendo por dentro, morrendo e como se ninguém estivesse vendo, e eu sem conseguir pedir ajuda pois sei que vou passar sozinho por cada circunstâcia.
Eu tento fazer tudo sozinha, mais as vezes não consigo. Tento me fazer uma heroina, mas heroinas não morrem, e eu estou morrendo.
Heroinas são fortes e eu estou sendo um fracasso, pra mim.
Olho no espelho e não vejo nada, nem minha sombra me acompanha mais! O que está acontecendo? Um vazio dentro que me invadiu, e tomou conta de mim, a esperta solidão que me deixou sem um coração.
Deixei ela para tras e começei a viver totalmente em vão, como se não fosse ninguém e nem tivesse mais coração, e eu sinto, sinto no fundo, bem profundo mais sinto. Pois estou morrendo, morrendo dentro de mim. (créditos)
Meu coração pulsa devagar, como se eu estivesse morrendo, morrendo por dentro, morrendo e como se ninguém estivesse vendo, e eu sem conseguir pedir ajuda pois sei que vou passar sozinho por cada circunstâcia.
Eu tento fazer tudo sozinha, mais as vezes não consigo. Tento me fazer uma heroina, mas heroinas não morrem, e eu estou morrendo.
Heroinas são fortes e eu estou sendo um fracasso, pra mim.
Olho no espelho e não vejo nada, nem minha sombra me acompanha mais! O que está acontecendo? Um vazio dentro que me invadiu, e tomou conta de mim, a esperta solidão que me deixou sem um coração.
Nem consigo pronunciar mais certas palavras, as minhas palavras me sondam e não acreditam em mim
A vida que não da pra seguir. Se a vida é tão boa pra se viver, onde que está a minha felicidade?Deixei ela para tras e começei a viver totalmente em vão, como se não fosse ninguém e nem tivesse mais coração, e eu sinto, sinto no fundo, bem profundo mais sinto. Pois estou morrendo, morrendo dentro de mim. (créditos)
O excesso da falta
Foco no lugar vazio da mesa. A pessoa que não veio. Pior ainda: a que não existe. É ali que fico, sempre, apaixonada, doendo, esperando. O lugar vazio da mesa, da cama, do planeta. Minha sorte é um bilhete desses de raspar só que o segredo não sai com nada. Meu amor é a cadeira com pé quebrado que tiraram do salão antes que alguém se machucasse. Então me recuso a sentar em outras e vivo entre o cansaço e o medo de cair de mim mesma.
Eu funciono assim, não sei se você já percebeu. Consigo não te amar, e isso significa passar ótimos dias em paz, quando te trato bem, quando te amo. O que sobra em mim, o que eu guardo no peito, é sempre o negativo do que expeli para o mundo. Por isso o e-mail, carinhoso, um jeito de te expulsar mais uma vez, porque é só isso que sei fazer quando o assunto é sentir além de mim. E quando te trato mal, são dias te amando aqui, nos espaços vazios que você jamais preencheria e que são absolutamente você. O mundo todo que não tem você é ainda mais você. E assim me relaciono. Com o risco de giz branco em torno do corpo que já foi levado do chão. Sempre me apaixono depois que acaba a paixão. Sempre namoro quando acaba o namoro. Só assim sei amar. E então te carrego no peito e em tudo, ao ir sozinha ou mal acompanhada ao cinema. E então janto com você e como bem e até bebo. E passamos sem perceber uma vida inteira. Só porque agora você se foi, é que sinto que você chegou de verdade. E assim namoramos tão bem e sou tão agradável. E é com você que vou até a esquina e o fim do mundo, porque posso tudo agora. Agora que não posso nada.
Daqui vejo milhares de pessoas e boas intenções e motivos pra ser feliz. Mas onde eu estou? Adivinhe? Estou em casa, sozinha, como se não houvesse nada. Como se tudo isso fosse cruel justamente por ser bom. O bom acaba.Mas isso aqui, o refúgio da ansiedade e da alegria, essas duas coisas do demônio, isso aqui é verdadeiro e é daqui que estou, na verdade, no meio de todas essas pessoas boas e os motivos pra ser feliz. É só daqui.
Então, quero ir embora. Ir embora pra chegar logo. Porque enquanto estou é insuportável, mas depois, quieta, deitada, o mundo inteiro se encaixa aos poucos até eu pegar no sono e sentir a matéria de estar viva. Não evaporo mais pois estou me apertando até ficar quieta nessa caixinha minúscula que trago tão bem guardada apesar do desespero em ser aberta.
É sempre na falta que vivo. É sempre em cima da altura que não tenho que olho o mundo. E das coisas que eu não sei que falo melhor. E dos sentimentos que eu não poderia sentir que me abasteço pra ser alguma coisa além do que me faz mais uma. E da incapacidade de ser mais uma que me agarro, pra poder participar de algo e esquecer como é maluco tudo isso. É na alegria extremada que sinto o tamanho do sofrimento que posso aturar.
É a loucura que sai antes quando preciso rapidamente ser normal. É porrada que dou quando a mão vai rápida para um carinho urgente. É de onde não se pode estar que tenho saudades. É para o lugar do qual fugi que vou quando corro. É no lugar insuportável que fico quando descanso de algo que não aguentei. É na falta que vivo. O tempo todo sendo a mulher pra você que nem você quer. O tempo todo sendo a mulher que você não vê mais e só por isso, agora, te vejo o tempo todo. É te amando tão infinitamente que me liberto de gostar pelo menos um pouco de você.
Quando preciso de açúcar sinto ânsia só de ver doce. E na hora de ir embora, ganho o viço e a frescura de algo novo. Não lido bem com a fome, pois ela me sacia, me enche, de algo que me faz além do bicho. É do meu auge que caio feio. Na paz de fechar um arquivo que volto a pensar na página em branco e em tudo que não sou capaz. No fundo do gostosinho da alma mora o que dispara meu incômodo mais terrível. Quando tento ser homem, meu Deus, sou mais garota do que aquelas colegiais cheirando a floral com bola de basquete.
Você reclamava que eu não dizia seu nome e isso era só porque eu o estava dizendo o tempo todo. Meu cérebro martelava o som das suas referências e imprimia tanto você que eu precisava falar de mim daquele jeito pra tentar existir além do que eu me tornava. Você era tudo quando reclamava que eu andava estranha ao telefone, sem dar importância. Quando eu não parecia te ouvir, eu estava ouvindo suas milhares de vozes e tentando dar conta de gostar de tanta gente diferente que era gostar de você. Mas agora, assim, dizendo, eu consigo continuar. Mas não uso a palavra anular porque seria dar rabisco aberto para as asas que não quero desenhar.
O tempo todo o abismo gigantesco quanto mais desço. O tempo todo a calma mais incrível nos momentos de real desespero. E o pânico do que é simples de resolver. E se não tem ninguém pra chegar é aí que verdadeiramente espero. E se não tem ninguém pra me tocar, sinto tesão em encostar no ar. Você não está e me olha como nunca. Você merecia ser amado assim, do jeito que acaba pra começar. Uma covardia só pra quem aguenta firme. Sempre no oco me preencho tanto que explodo. É no nada que está tudo aqui. E quando me perguntam de onde vem essa pressa, esse desespero, essa corrida, o sopro no coração, essa ânsia, a força, essa agressividade. De onde vem? Eu digo que vem de uma preguiça enorme. E tantas artimanhas e rezas bravas para permanecer? É só o mais completo desejo em acabar logo com tudo isso. Que tanto eu quero porque estou sempre pedindo socorro? Nada. E principalmente: nunca. E morrer de novo como faço todas as vezes que me sinto viva demais. E vai começar tudo de novo só porque acabou. Ponto final é tanta continuação que vira três pontos finais. Eu não aguento mais e nem toquei na vida ainda. Consigo ser vista de verdade só quando as pernas e todo o resto que me move imploram para eu desaparecer. Tati Bernardi
Relembrando
Clássicos dos desenhos animados, eu prefiro os desenhos mais antigos são bem mais interessantes ;) Pena que alguns nem passem mais na tv! Agora foi tudo trocado por aqueles desenhos cheios de tecnologia e afins. Que convenhamos também não são tão ruins assim.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Acordo pela manhã com ótimo humor mas permita que eu escove os dentes primeiro. Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha nocauteante beleza. Tenho vida própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas e nem seja preconceituoso. Viaje antes de me conhecer, sofra antes de mim para reconhecer-me um porto, um albergue da juventude. Eu saio em conta, você não gastará muito comigo. Acredite nas verdades que digo e também nas mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro, me deixe sózinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre, também gosto de ser contrariada. Seja mais forte que eu e menos altruísta!
Não se vista tão bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca, cabelos, e um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes, mesmo na sua idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os. Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco da vida, não de boate que isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da televisão, nem xiita contra. Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai. Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes. Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca... Goste de música e de sexo. Goste de um esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa, apresentar sua familia... isso a gente vê depois... se calhar. Deixe eu dirigir o seu carro. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos, me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar... experimente me amar!
Martha Medeiros
Não se vista tão bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca, cabelos, e um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes, mesmo na sua idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os. Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco da vida, não de boate que isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da televisão, nem xiita contra. Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai. Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes. Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca... Goste de música e de sexo. Goste de um esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa, apresentar sua familia... isso a gente vê depois... se calhar. Deixe eu dirigir o seu carro. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos, me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar... experimente me amar!
Martha Medeiros
segunda-feira, 1 de março de 2010
Eu indico
E lá vai as indicações de hoje (:
Twitter – @andrezleite, muito gente boa e twitta coisas ótimas além de ser gato. né
Blog – O blog que eu vou indicar é supermega legal, eu sempre leio, é o te pego as 7 , é formado por 7 garotos ( Boo, Luc, Zé, Gael, Duh, Peter, Vitor ) que sabem muito bem como entreter as nossas tardes. Super indico o blog deles.
Myspace – Myspace de uma banda que eu conheci a pouco tempo, através da Thathá e que eu tenho certeza que vocês vão adorar, Depois do Fim. ADORO as musicas todas lindas. MEGAINDICAÇÃOAQUI! Se acabem ouvindo as musicas, 2bjs
Isso me soa tão clichêeeeê (8)
Musica – A Tendência (Strike)
Loja online - Tatileine Brechó, cheio de coisas lindas , peças vintage originais *-*
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